2009
3 x 7 x 6 cm (sendo 12 módulos). Políptico
Armando Queiroz, nascido em Belém, PA, em 1968. Sua produção artística abrange desde objetos diminutos até obras em grande escala e intervenções urbanas. Detém-se conceitualmente às questões sociais, políticas, patrimoniais. É contemplado com a bolsa de pesquisa em arte do Prêmio CNI SESI Marcantonio Vilaça para as Artes Plásticas 2009-2010. Em 2010, recebe Sala Especial no 29º Arte Pará como artista homenageado. Em 2011, participa da 16ª Bienal de Cerveira, em Portugal, e da III Bienal do Fim do Mundo, em Ushuaia, Argentina. Em 2014, é convidado da 31ª Bienal de São Paulo. Em 2015, participa de exibição de videoarte no Pompidou-Metz, na França, e do 19º Festival de Arte Contemporânea SESC_Videobrasil. Em 2016, participa do Amazonian Video Art em Glasgow, na Escócia, e do Festival de Ópera Münchner Staatsoper, na Alemanha. Em 2017, participa como artista convidado do projeto Refazenda – Belo Vale, MG, uma parceria entre o Instituto Inhotim e o Iepha, MG, além de Modos de ver o Brasil – Itaú Cultural 30 anos, em São Paulo, e do Queermuseu, Santander Cultural, no Rio Grande do Sul. Em 2018, participa do Manjar, no Solar dos Abacaxis, RJ, e da exposição Outros Documentos, no X Colóquio de Fotografia, PA. Em 2019, participa da exposição Sobre Sonhos, Abismos e Fronteiras – Fotoativa ontem e hoje, no Uruguai. Vive e trabalha entre Belém, PA, e Belo Horizonte, MG.